Olhar de Cinema 2022: Bolívia, Colômbia, Haiti, uma diversidade muito estimulante

CURITIBA - Depois da bela surpresa com Thelonious Monk em Rewind & Play (veja post anterior), a maratona prosseguiu em nível bastante alto: Freda, do Haiti, A Ferrugem, da Colômbia, e O Grande Movimento, da Bolívia, compõe um panorama de bastante diversidade, intensidade e invenção cinematográfica. Em graus diferentes. Começando pelo fim, com O Grande … Continue lendo Olhar de Cinema 2022: Bolívia, Colômbia, Haiti, uma diversidade muito estimulante

Olhar de Cinema 2002: Thelonious Monk, na primeira boa supresa do festival

CURITIBA - O Olhar de Cinema começou sob bons augúrios da boa surpresa. Chegamos muito adiantados para o início da primeira sessão da tarde e sem fome ainda para o almoço. Como matar o tempo? Olhei a programação e vi que havia um filme relativamente curto, chamado Rewind & Play, de Alain Gomis. Assunto? Monk, … Continue lendo Olhar de Cinema 2002: Thelonious Monk, na primeira boa supresa do festival

Alain Resnais: o centenário de um gigante

Éric Rohmer dizia que Alain Resnais era um cubista, “o primeiro cineasta moderno do cinema sonoro”. O autor de Hiroshima Meu Amor, O Ano Passado em Marienbad e outros clássicos nasceu há cem anos, dia 3 de junho de 1922 em Vannes, na Bretanha. A data é lembrada pela Cinemateca Brasileira que, em parceria com … Continue lendo Alain Resnais: o centenário de um gigante